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“Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca”,

Salmos 119.103.

 

Neste versículo do Sl 119 a Bíblia é comparada a palavras de mel e assim como o mel a Bíblia é verdadeiro alimento. As Escrituras Sagradas são palavras de mel – um verdadeiro alimento que deve ser degustado diariamente assim como os israelitas comiam o maná no deserto, Ex 16.31: “Deu-lhe a casa de Israel o nome de maná; era como semente de coentro, branco e de sabor como bolos de mel”. Gafanhotos e mel silvestre eram alimentos básicos de João Batista, Mt 3.4 e Mc 1.6; Jesus comeu “um pedaço de peixe assado e um favo de mel”, após sua ressurreição, Lc 24.42. Uma comparação interessante da Escritura com o mel é que o mel é o único alimento da natureza que não se estraga e continua com as suas propriedades terapêuticas. E o que dizer da Escritura Sagrada? Permanece para sempre! O sabor da Bíblia permanece inalterável! Alguns textos mais:  Sl 19.10; Sl 119.103; Ez 3.3; Ap 10.9,10.

Sim, as Escrituras Sagradas são verdadeiro alimento, são palavras de mel e prontas para presentear. O mel é um alimento tão especial que até é usado para presentear – veja-se Gn 43.11: “… e levai de presente a esse homem: um pouco de bálsamo e um pouco de mel, arômatas e mirra, nozes de pistácia e amêndoas”. Sempre tive o costume de presentear com a Bíblia, e ainda mantenho esse costume junto com a querida Igreja Presbiteriana Central em Campo Grande – anualmente distribuímos cerca de 300 exemplares, sendo que em 2015 distribuímos 511 Bíblias. E a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) diz que a Bíblia é o livro mais traduzido, distribuído, lido e pesquisado no mundo, e por isso, acredito ser, também, o livro mais presenteado. Os Gideões Internacionais são campeões em presentear Bíblia – só eles já distribuíram 2 bilhões desde sua organização há 115 anos.

As Escrituras Sagradas são palavras de mel, como verdadeiro alimento e prontas para presentear, e também geram vida! O mel revigora, traz vida! E um exemplo clássico o temos na época de Saul e Jônatas, seu filho: 1 Sm 14.25-27 diz que “Todo o povo chegou a um bosque onde havia mel no chão. Chegando o povo ao bosque, eis que corria mel; … Jônatas, porém, não tinha ouvido quando seu pai conjurara o povo, e estendeu a ponta da vara que tinha na mão, e a molhou no favo de mel; e, levando a mão à boca, tornaram a brilhar os seus olhos”. Que maravilha! Revigora mesmo! E a esperança de Israel, ainda escravo no Egito amargando vida dura, era a promessa de dias melhores: “terra que mana leite e mel…”, Ex 3.8.

Acima de tudo, as Escrituras, são palavras de mel que geram vida aqui nesta vida e para a vida eterna. Jo 5.39 diz: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim”.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                    Rev. Adilson Souza dos Santos