Conte as bênçãos
Colossenses 3.17
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Nosso hinário Novo Cântico oferece alguns hinos de gratidão e nos estimula a contar as bênçãos. Essa provisão de nosso hinário se justifica por atender à demanda da Igreja diante de tantas bênçãos recebidas, por ser próprio do povo de Deus, ao longo do ano, cantar hinos contando as bênçãos:
“Conta as bênçãos, dize quantas são,
Recebidas da divina mão! (mais…)
É Natal
Acesso o boletim no formato PDF clicando em boletim-dezembro-2016
É Natal. E sempre gosto de afirmar que o primeiro Natal existiu. Sim, porque Jesus é o verdadeiro Natal e seu nascimento tem um lugar na história. A negação do primeiro Natal é inócua, inconsistente e vencida pela história – leia-se Lucas 2.1-7.
É Natal. Natal é brilho, fulgor, luz, alegria, louvor, glória e salvação. As primeiras horas após a chegada do Menino Jesus foram marcadas por revelações extraordinárias, conforme registro do evangelista Lucas (2.8-20), com destaque para: “a glória do Senhor brilhou ao redor deles” (dos pastores, v.9); “vos trago boa nova de grande alegria” (v.10); “glória a Deus nas maiores alturas” (v.14). Diante de tanto brilho, fulgor, luz, alegria, louvor, glória e salvação os pastores tiveram uma brilhante iniciativa: (mais…)
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A VIDA CRISTÃ É CHEIA DE AÇÃO – 1 Timóteo 6.11-16
Convido você para meditar um pouco neste texto, onde o apóstolo Paulo orienta a Timóteo sobre a vida cristã. É fácil perceber que a tônica aqui é a ação necessária na vida de cada crente.
E em primeiro plano o apóstolo orienta a FUGIR: “Tu, porém, ó homem de Deus, foge”, v.1. Conforme breve consulta, sabemos que “foge” está no imperativo presente e implica numa ação contínua – Continua fugindo! Não pare de fugir! Este fugir tem o sentido de buscar segurança pela fuga – não é ser fracote, mas buscar evitar algo. “Foge destas coisas”! Que coisas, meu Senhor? Principalmente do que se trata no parágrafo anterior, onde encontramos o problema das riquezas, especialmente a avareza – ler v.9,10. Na verdade, o interesse (mais…)
Vivendo e Aprendendo
“Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino; quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino”, 1 Co 13.11.
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Como é bom lembrar das “boas coisas” do passado. Devido a essas lembranças ouve-se a expressão de que se era feliz e não sabia. É clara a ideia de que quando se diz isso hoje, noutro tempo, alguma coisa aconteceu. Mas, o quê? Algumas pessoas vão dar ênfase (mais…)
PROPOSTA DE MISSÃO NO BRASIL
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Em sua reunião de maio de 1859, a Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana nos Estados Unidos da América aprovou o seguinte, como parte do Relatório da Junta de Missões Estrangeiras:
“O território brasileiro é mais vasto que o nosso; o clima é igualmente variado e saudável; o solo se presta tanto a produtos de clima temperado como de clima tropical; a população ainda é relativamente pequena; os recursos, ricos e vários, ainda estão em grande parte inexplorados. Mas há forças em ação, tanto na Europa como no Brasil, que rapidamente atraem ao último grande número de imigrantes. Provavelmente não está longe o dia em que o Brasil terá seu lugar entre as nações mais importantes da Terra em população e nos outros elementos de grandeza nacional. É de alta importância para seu presente e para seu bem-estar futuro, que a mente nacional esteja imbuída de ideias e princípios religiosos corretos, e estes deverão proceder, em primeiro lugar, das igrejas evangélicas de nosso país. Talvez jamais tenha havido época mais oportuna (mais…)
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