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É Natal

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É Natal. E sempre gosto de afirmar que o primeiro Natal existiu. Sim, porque Jesus é o verdadeiro Natal e seu nascimento tem um lugar na história. A negação do primeiro Natal é inócua, inconsistente e vencida pela história – leia-se Lucas 2.1-7.
É Natal. Natal é brilho, fulgor, luz, alegria, louvor, glória e salvação. As primeiras horas após a chegada do Menino Jesus foram marcadas por revelações extraordinárias, conforme registro do evangelista Lucas (2.8-20), com destaque para: “a glória do Senhor brilhou ao redor deles” (dos pastores, v.9); “vos trago boa nova de grande alegria” (v.10); “glória a Deus nas maiores alturas” (v.14). Diante de tanto brilho, fulgor, luz, alegria, louvor, glória e salvação os pastores tiveram uma brilhante iniciativa: “vamos até Belém e vejamos os acontecimentos que o Senhor nos deu a conhecer” (v.15).
É Natal. Igualmente, após aquelas primeiras horas, ainda por um bom tempo, o fulgor daquele momento insistia em brilhar. É que “uns magos do Oriente” viram uma estrela e resolveram segui-la até o encontro com o Menino Jesus para adorá-Lo. Ler Mateus 2.1-12.
É Natal. Sucessivos encontros com o Salvador foram processados a partir do primeiro Natal: Desde os pastores, “uns magos do Oriente”, pessoas anônimas, Simeão, Ana e até com os doutores no Templo… O encontro com o rei Herodes foi negado pela economia divina (Mateus 2.12,16-18), sim, para que no exercício do ministério terreno de Jesus outros encontros mais pudessem acontecer. “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai», João 1.14. E assim, os evangelhos são ricos nesse registro do encontro de Jesus com os pecadores: os primeiros discípulos, Nicodemos, a mulher de Samaria, o cego Bartimeu, Zaqueu, Jairo, a mulher cananeia, autoridades religiosas, civis e militares, multidões, impenitentes ao pé da cruz, e tantos, tantos outros. Nesses encontros algumas pessoas ouviram a dureza de sua voz bradando “Ai de vós, escribas e fariseus…” enquanto outras tantas ouviram a doce voz do Salvador dizer “a tua fé de salvou”.
É Natal ainda hoje. E como Igreja temos o sublime ministério de anunciar esses acontecimentos e encontros necessários com o Salvador.
É Natal ainda hoje. E devemos continuar “louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem”.

a) Rev. Adilson Souza dos Santos .